O investimento dos grupos portugueses foca-se agora em Angola devido à contracção do
mercado Português, prevendo-se ainda um ano de 2012 em linha com o presente devido em muito ás medidas de austeridade em geral bem como as destinadas ao sector automóvel, as quais referi no penúltimo post, que se baseiam essencialmente na subida dos impostos.
O secretário-geral da Associação Automóvel de Portugal,
Hélder Pedro referiu, "Nas empresas concessionárias de automóveis a quebra é ainda
superior, porque se trata, fundamentalmente, de vendas a retalho",e chama a atenção de que "esta situação poderá
colocar em risco largas dezenas de milhares de postos de trabalho do
sector, assim como a sobrevivência das próprias empresas".
Sem grande novidade, o balanço que a ACAP faz deste ano feito é "extremamente
negativo", porque o mercado tem vindo a cair de mês
para mês, fazendo um total de 23,4% nos primeiro nove meses do ano.
Nenhum construtor automóvel conseguiu vender mais de mil viaturas
ligeiras de passageiros em Setembro, sendo que as vendas neste segmento
caíram 33,8%, para 9.220 unidades. Entre Janeiro e Setembro as vendas de ligeiros de passageiros recuaram 23,5%, para 123.540
viaturas.
No ano passado, no mesmo período, foram vendidos 161 mil
veículos, revela a ACAP. No ‘top 20' das marcas mais vendidas em
Portugal, todas registaram um recuo em Setembro, face ao mesmo mês em
2010. Também os ligeiros comerciais caíram 35,1% e os pesados 48,9%.
Pois, eu não percebo nada das politicas deste governo, só vao tornar portugal mais fraco futuramente.
ResponderEliminarNada de estranho em Portugal.
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