O incentivo ao abate aos VFV (veículos em fim de vida) ao contrario de que se pensa não trás prejuízo ao estado, mas sim lucro pois com este incentivo seriam vendidos mais automóveis, dos quais as receitas em impostos cobririam a despesa com o incentivo, oferecendo ainda margem de lucro. Isto segundo uma estimativa da ACAP. Mas este não será o único ponto negativo, pois a função principal deste incentivo, ou seja renovação do parque automóvel, deixara de existir e por sua vez a redução de CO2 verá também o seu avanço nos últimos anos regredir.
O orçamento de estado de 2011 não só acabara com o incentivo ao abate, bem como ira aumentar praticamente todos os impostos, a excepção do Imposto Único de Circulação para automóveis matriculados ate Junho de 2007, já para os registados depois dessa data sofrerão um aumento de 2,2% bem como o ISV (imposto sobre veículos) que sobe 2,2% consoante a cilindrada e 5% na componente das emissões.
Ja para não esquecer o IVA que subira 2% e que num valor avultado como o de um automóvel será um aumento significativo, nao esquecendo que Portugal continua a aplicar a dupla tributação nos automóveis.
Nota: Em algumas palavras faltam acentos, tal se deve a um problema com o teclado bem como ao facto do navegador não corrigir as mesmas.