Segundo o responsável, a empresa é hoje «uma empresa estável», «depois de ter vivido as turbulências da crise mundial», e encontra-se, no momento, com «uma grande dinâmica».
Elísio Oliveira classifica estes últimos meses como «excelentes», tendo para este crescimento de produção contribuído as 900 unidades do Citroën Berlingo e o Peugeot Partner, avançando ainda, que, «globalmente, para o conjunto do ano, prevê-se uma produção superior a 40.000 veículos, contra os cerca de 34.500 de 2009».
São sinais visíveis da recuperação do mercado automóvel depois de uma crise profunda que causou o caos neste sector.
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