Em 1964, a Pontiac resolveu colocar o maior motor V8 num
automóvel compacto dando assim a conhecer ao mundo o primeiro “Muscle Car”
denominado de GTO, pouco tempo depois nascera o ícone Mustang da Ford.
Para dar resposta a este novo conceito de automóveis, a
Chrysler criou o Dodge Challenger, um automóvel que criou uma legião de fãs,
embora não tão visível como a do Mustang.
Como em todos os “Muscle Cars” o Challenger era dominado
pela potência que, levava ao auso de motores grandes e consequentemente ao uso
de uma frente longa e larga, o que dava uma aparência apelativa a este modelo.
Tinha vários detalhes que lhe conferiam um aspeto único tal
como os faróis circulares duplos cromados que tinham a particularidade de serem
recuados em relação à carroçaria, o mesmo acontecia com os farolins traseiros,
sendo estes retangulares.
O interior era simples, mostradores circulares, acabamentos
simples e o conforto embora não fosse o seu forte, era bom.
Já em termos mecânicos, o Challenger possuía originalmente a
seguinte linha de motores desde um 6 cilindros em linha de 3,2L com 101cv, logo
de seguida estava outros 6 cilindros de 3,7L debitando assim 145cv. O leque dos
V8 começava com um 5,2L com duplo carburador que debitava 233cv, seguido do
5,6L que transmitia 278cv, existia ainda o V8 de 6,3L debitando assim 334cv.
Estavam disponíveis duas caixas de velocidades, a manual com quatro velocidades
e a automática de três.
O Challenger recebeu ainda novas versões e novos motores ao
longo da sua “primeira” vida deste “Muscle”, terminado em 1984. Mas em 2008 o
Challenger regressou com um design retro, inspirado na sua origem.
Post redigido obedecendo ao novo acordo ortográfico
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