sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dodge Challenger

   Nos anos 60, as estradas nos EUA eram boas e largas, estava na era dos automóveis pesados e confortáveis com grades motores, o preço baixo da gasolina assim o permitia.
   Em 1964, a Pontiac resolveu colocar o maior motor V8 num automóvel compacto dando assim a conhecer ao mundo o primeiro “Muscle Car” denominado de GTO, pouco tempo depois nascera o ícone Mustang da Ford. 


   Para dar resposta a este novo conceito de automóveis, a Chrysler criou o Dodge Challenger, um automóvel que criou uma legião de fãs, embora não tão visível como a do Mustang.
   Como em todos os “Muscle Cars” o Challenger era dominado pela potência que, levava ao auso de motores grandes e consequentemente ao uso de uma frente longa e larga, o que dava uma aparência apelativa a este modelo.
   Tinha vários detalhes que lhe conferiam um aspeto único tal como os faróis circulares duplos cromados que tinham a particularidade de serem recuados em relação à carroçaria, o mesmo acontecia com os farolins traseiros, sendo estes retangulares. 
   O interior era simples, mostradores circulares, acabamentos simples e o conforto embora não fosse o seu forte, era bom.


   Já em termos mecânicos, o Challenger possuía originalmente a seguinte linha de motores desde um 6 cilindros em linha de 3,2L com 101cv, logo de seguida estava outros 6 cilindros de 3,7L debitando assim 145cv. O leque dos V8 começava com um 5,2L com duplo carburador que debitava 233cv, seguido do 5,6L que transmitia 278cv, existia ainda o V8 de 6,3L debitando assim 334cv. 
   Estavam disponíveis duas caixas de velocidades, a manual com quatro velocidades e a automática de três. 


   O Challenger recebeu ainda novas versões e novos motores ao longo da sua “primeira” vida deste “Muscle”, terminado em 1984. Mas em 2008 o Challenger regressou com um design retro, inspirado na sua origem.

  

Post redigido obedecendo ao novo acordo ortográfico

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