Desde o inicio da sua produção até ao final da mesma foram produzidos e distribuídos para todo o mundo 20 milhões de unidades deste familiar médio, o que o torna num dos automóveis mais vendidos da história.
A produção do Escort começara em 1967 através da união da unidade de produção Britânica e Germânica. Em Janeiro do ano seguinte, era iniciada a sua comercialização e tinha como slogan "o carro pequeno que não é um."
Muito deferente do modelo mais recente, o Escort original era composto por linhas simples, arredondadas, com faróis redondos nas versões mais baixas e rectangulares nas superiores, continha apenas duas portas o que lhe dava um ar de coupe.
As primeiras versões eram apenas apresentadas com tracção traseira e caixa de quatro velocidades. Eram animadas por motores de gasolina de 1.1 e 1.3L com 45 e 52cv respectivamente. A versão mais desportiva denominada de GT era equipada com 1.3L que debitava 64cv.
Através de uma parceria com a Cosworth que fornecia o motor 1.6L com 16válvulas e que debitava 120cv nasceu a denominação RS 2000 para este modelo, a qual se destinava aos ralis.
Em 1975 chegará a versão Ghia pertencente à segunda geração do modelo ou Mark II. Esta verão possuía um comportamento aprimorado, mais espaço interno, melhor ergonomia e visibilidade. O motor seria um 1.6L de 84cv na versão de Luxo e 95cv na versão desportiva "Mexico".
Depois do lançamento do Fiesta em 1976 com tracção dianteira, a Ford aplicou a mesma ao Escort. E foi na terceira geração (Mark III) que esta foi aplicada. Esta geração chegou em 1980 e contava com motor transversal e suspensão traseira MCPherson.
Em 1986 a geração Mark III sofria um restyling aproximando-se da ultima versão pruduzida. Ao longo dos anos até o encerramento da produção na Europa em 2000 foram criadas várias versões e motorizações com potências que culminariam nos 220cv do RS Cosworth.
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