segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vettel "fortalecido" no GP do Mónaco


           O Grande Prémio do Mónaco deste ano foi repleto de acidentes. Tendo sido mesmo dada a bandeira vermelha na volta 72 depois de Adrian Sutil se ter despistado e provocado um acidente em cadeia. Depois do reinício da corrida Hamilton provocou a desistência de Maldonado, acidente que levou a uma penalização de 20s do piloto Britânico. 
           Penalização que não fez com que o mesmo desce-se sexta posição neste GP, não tendo conseguido superar Mark Webber que tirou o quarto lugar a Kobayashi na última volta. 

            Quem levou o trunfo nesta prova conturbada foi Sebastien Vettel que voltou a reforçar a liderança no campeonato. Atrás de Vettel seguiram-se em segundo e terceiro lugares respectivamente, Fernando Alonso e Jenson Button.
            Na conclusão desta provada, é visível a cada vez mais “supremacia” de Vettel, que se dá como favorito para o vencedor desta temporada.


domingo, 29 de maio de 2011

Automóvel, um Gadget?

           Na última década tem-se dado uma grande evolução tecnológica nos automóveis. Cada vez mais vemos novos modelos no mercado que vem “apetrechados” dos mais variadíssimos sistemas electrónicos de segurança, mas também do que eu chamo de “sistema de comodismo” tal como sensores de estacionamento, sensores de chuva e/ou luz entre outros “gadgets”. 

           Embora todas as ajudas para a segurança dos passageiros sejam sempre bem-vindas, bem como outas inovações para tornar a condução mais simples, deixo as seguintes perguntas: 

         Quanto faltará para que apenas nos tenhamos de sentar no lugar do condutor ditar o locar pretendido e o automóvel encarrega-se sozinho do resto?

          Se tal acontecesse seria bom para quem não gosta de conduzir, mas sentia-se completamente seguro a ser conduzido por um autónomo? 

         Na minha opinião os automóveis estão a deixar de ser isso mesmo para passarem eles também a serem simples Gadgets. 


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Plymouth Fury


           A Plymouth era uma divisão da Chrysler nos Estados Unidos que esteve presente na mesma desde 1928 até 2001.
           Em 1954 esta mesma divisão passava por algumas dificuldades, baixando da marca mais vendida para a quinta mais vendida. Supunha-se que o problema que estava a levar à queda da marca era a persistência num design conservador.  

           Foi então que em 1955 a Plymouth apresentou um novo conceito de design, mais atraente, que desde o início fez muitos adeptos. 
           Deste novo conceito nasceu então em 1956 o Fury, originalmente disponível apenas em versão coupé pintado de branco “sujo” com uma faixa lateral dourada. O que causava mais irreverência eram as suas linhas laterais altas, dois faróis que pareciam estar “fora do carro” assim como os farolins integrados no que mais parecia ser umas assas a sair da traseira. Já no interior um era visível um padrão de simetria em todas as partes do mesmo. 
 
            O nome Fury (fúria) não era por acaso, pois o seu coração era um V8 (que nascera na marca a par do novo conceito em 1955), e que neste modelo era um 5.0L que debitava uns expressivos 240cv, com estes valores atingia em apenas 10,8s os 100km/h. Prestações que em conjunto com as suas suspensões firmes dava a sensação de um automóvel desportivo.  

           Não há dúvida que este carro marcou uma época, ornando-se agora uma marca da mesma, bem como um clássico idolatrado por muitos. 


domingo, 22 de maio de 2011

Porsche desenvolve eléctricos


           A Porsche está a desenvolver pesquisas no âmbito dos veículos eléctricos, com o intuito de criar, como é natural da marca, automóveis de alta performance puramente eléctricos.
          Surgem relatos de que a marca Germânica planeia a introdução de variantes híbridas ou totalmente eléctricas em todos os seus modelos.

         As pesquisas têm como principal destino alterar as configurações dos actuais eléctricos puros, para assim proporcionar uma experiência idêntica à oferecida pelos motores de combustão, nomeadamente na aceleração.
        As principais alterações serão a alteração dos motores de corrente alternada para continua, bem como uma adaptação especial da caixa PDK para automóveis locomovidos a energia eléctrica.

         Em Fevereiro passado já havia sido anunciado um protótipo puramente eléctrico denominado de “Boxster E”, com dois motores eléctricos que debitam em conjunto 245cv, não existindo dados concretos da sua performance. 


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Audi RS3

            Antes da chegada da nova geração, prevista para o próximo ano, a Audi resolveu dar à última versão do A3 uma transformação que certamente não deixará este pequeno familiar ficar mal.
Essa nova variante é a já conhecida RS3 de modelos anteriores, mas que agora leva a sigla a um patamar ainda mais alto. 

            O motor 2.5L TFSI debita 310cv pesa apenas 183kg o que contribui para o peso reduzido (1575kg) que é facilmente levado até os 100km/h em apenas 4,6s, atingindo uma velocidade máxima de 220km/h o que é uma marca muito boa e difícil de igualar para um familiar destas dimensões.
            Como não poderia deixar de ser, as alterações estéticas no interior e exterior são facilmente detectáveis. Os que saltam mais à vista são as jantes pretas e vermelhas de 19 polegadas “spoiler” a dupla ponteira de escape, pára-choques mais volumosos, aberturas de ar maiores, bacquets em couro com as costuras a vermelho, bem como as “inscrições” RS que se podem encontrar um pouco por todo o carro.

             Apesar de ser consideravelmente caro (aprox. 69 000€), não será dinheiro “mal entregue” pois é difícil encontrar um automóvel que consiga transportar 5 passageiros, que disponha de uma boa mala (302L neste caso) e que ofereça uma condução repleta de prazer.




Falha de travões...e agora!?


            Já imaginou carregar no pedal do travão e por mais que carregue no mesmo, este não faz a sua função? Ficou sem travões, o que fazer agora?
            
            Quando pressiona o pedal de travão, em praticamente todos os automóveis, o que acontece é a pressão no cilindro onde está o chamado óleo dos travões já pressurizado. De onde de seguida é encaminhado através dos tubos do sistema de travagem até aos tavões, aplicando ai uma pressão nas pastilhas de travão. Se não houvesse, por alguma razão, óleo de travão no sistema iria-se deparar com a situação que referi acima. 
 
             Em certas ocasiões, embora pareça, a perda de travões pode não ser total, pois pode ser que o sistema tenha apenas um pequeno “furo”. Nesta situação a primeira coisa a fazer quando se deparar com falta de travões é pressionar consecutivamente o travão para tentar ganhar alguma pressão e controlar a situação.
             Se o sistema tiver sido completamente cortado, resta-lhe então o travão de mão que deve ser puxado dependendo da velocidade gradualmente.
             No caso dos dois passos acima não resultarem, tente por último travar com o motor, reduzindo de velocidades gradualmente, deixando o veículo “morrer” em segunda. 

             Espero sinceramente que nunca passe por uma situação destas, mas no caso de lhe acontecer e conseguir manter a calma necessária (que é difícil) aqui tem 3 formas para tentar imobilizar o veículo em segurança.