Para abrir o blogue resolvi fazer referência a um automóvel "Português", o Vinci GT.
Mas este automóvel não é completamente português, pois o seu motor V6 de 3,5L que debita 300cv ás 6200rpm deriva de um Corvete bem como os chassis. Isto recorda-me a mítica situação do portátil Magalhães.
Quanto à sua aparência não é propriamente algo positivo, pelo que os construtores dizem este coupê é inspirado nos míticos desportivos dos anos 60 e 70, mas o resultado é mais parecido com um carro dos desenhos animados. Já o interior apesar de conter traços desportivos dá a ideia de ser um pouco aborrecido.
Dados Técnicos:
- Motor: V6 3,5L Dianteiro
- Cilindrada: 3498 cc
- Alimentação: Injecção indirecta multiponto sequencial
- Potência Máxima: 300 CV às 6200RPM
- Tracção: Traseira
- Acelaração: 0/100 5,6 segundos
- Velocidade Máxima: 270km/h
- Caixa: Manual 6 Velocidades
- Travões: Disco 4 Rodas
- Combustível: Gasolina
- Peso: 1337Kg
- Comprimento: 4630
- Largura: 1896
- Altura: 1390
- Distância entre Eixos: 2760
- Carroçaria: Coupe em material compósito de carbono
- Chassis: Aço reforçado
- Suspenções: Triângulos sobrepostos com mono-amortecedores
Os Portugueses nunca fazem nada sem a ajuda de outros, e nem assim sai algo de jeito lol
ResponderEliminarIsto é de brincar? Não tem robustez nenhuma, que coisa mais estranha.
ResponderEliminarPelo menos estes tentaram fazer alguma coisa. A grande maioria dos portugueses, gostam mais de estar comodamente sentados a lançar palpites...
ResponderEliminarVenha quem vier este carro é magnifico, é um carro muito bonito. e quanto ao que diz respeito ao motor ser proveniente de um corvete, nimguem pode julgar os portugueses de o terem usado visto que ha imensas marcas a fazer o mesmo. como é exemplo a volvo no volvo v40 usa o motor 1.9 tdi de 90cv da seat.
ResponderEliminaro vinci gt é um carro de excelencia e é quando vejo que nos Portugueses fizemos uma coisa destas me orgulho de ser Portugues
claro, e infelizmente uma das razões para os portugueses não fazerem mais coisas destas é a habitual má língua dos seus conterraneos que melhor fariam em apoiar quem faz, como acontece lá fora.
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