domingo, 4 de setembro de 2016

Quilómetros alterados

Quem não procurou carros usados para compra e por vezes duvidou dos quilómetros apresentados? Pois é, no post de hoje vou evidenciar três formas de ajudar a identificar se os quilómetros apresentados são reais ou não. 




A - Peças Novas
É perfeitamente normal um automóvel usado ter peças novas e por vezes até demonstra que a manutenção foi corretamente seguida e o carro foi bem estimado. No entanto algumas viaturas podem ter peças novas colocadas apenas com objetivo de de enganar no que respeita ao desgaste normal e assim tentar corroborar quilometragem alterada. 
Assim, se verificar que existem peças que foram substituídas antes do tempo é motivo para interrogar o vendedor. 

B - Verifique a condição geral do carro
Aqui verificações simples, como o desgaste do volante ou dos pedais, bem como dos bancos são formas simples mas bastante eficazes de verificar se o estado não contraria a quilometragem apresentada. 

C - Analise os documentos 
Quando um automóvel faz a inspeção periódica obrigatória (IPO) é normal anotarem os quilómetros que este possuí à data da mesma. Portanto se conseguir ter acesso a estas informações, será um bom ponto para analisar se está a ser enganado. 
O livro de revisões da marca é também uma boa prova da quilometragem real, no entanto é susceptível a adulterações, pelo que se tiver acesso a dados informáticos será mais fiável. 

sábado, 3 de setembro de 2016

Modelos da Rolls-Royce

Decidi escrever este post pelo facto de por vezes, entre conversas de amigos, referirem que os Rolls-Royce atualmente em produção são todos muito parecidos e que por vezes é difícil verificar as diferenças. Desta forma resolvi colocar aqui a lista de todos os Rolls atualmente em produção e identificar alguns dos detalhes característicos de cada modelo.


1. Rolls-Royce Phantom (2003)


  • O mais imponente de todos.
  • Podemos distingui-lo aqui em primeira instância pela suas proporções, principalmente no pilar C, bem como por uns faróis mais rectangulares com as luzes diurnas colocadas no seu centro. 





  • Existem ainda mais três versões deste modelo.
Extended Wheelbase - Com mais 220mm no compartimento traseiros dos passageiros, é o maior de todos os modelos. 
Coupé - O mais desportivo da família Phantom. 
Drophead Coupé - Nada mais que a versão descapotável do Phantom Coupé. 







2. Rolls-Royce Ghost (2010)




  • O Ghost é quase como uma versão mais jovem do Phantom. 
  • As principais careterísticas diferenciadoras podem ser observadas nos faróis que contemplam um curva na parte inferior e as daylights podem deslumbradas em todo o contorno destas. 
  • Tal como o Phantom, o Ghost possuí mais duas versões, a Extended Whellbase e a Black Badge que conta com uma configuração base mais agressiva que coincide com as suas prestações superiores. 




3. Rolls-Royce Wraith (2013)



  • Construído com base no estilo desportivo, o Wraith apresenta como grande característica o facto de possuir um estilo coupé, com uma silhueta esguia até à traseira.
  •  Os seus faróis são idênticos aos do Phantom, no entanto mais pequenos e mais arredondados tal como toda a frente do carro, que comparativamente com o Phantom é menos robusta e quadrada.
  •  Este modelo possúi também a versão Black Badge que tal como np Ghost apimenta o seu estilo e as suas prestações. 



4. Rolls-Royce Dawn (2016)



  • Este é o mais recente modelo da prestigiada marca Britânica no qual o sua principal característica é ser descapotável, usando o hardtop para dias mais invernosos. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Funcionamento do Motor de Combustão

O funcionamento de um motor de combustão interna é ainda para muitas pessoas desconhecido, não compreendendo exactamente o processo completo e como é que pistões fazem andar um carro, ou como ainda como é o combustível é queimado. Desta forma deixo aqui uma série de animações onde pode ser visto o esquema do funcionamento do motor de combustão interna, neste caso, o Otto (motor a gasolina) de 4 cilindros em linha. 

A) Aqui podemos ver os quatro temos de um motor.

1- Admissão (entrada de ar e combustível no motor);

2- Compressão (ar e combustível são comprimidos de forma a criar um ambiente volátil dentro da câmara de combustão):

3- Faísca/Ignição (A vela cria uma faísca na mistura comprimida de combustível e ar, obtendo-se assim a explosão/combustão que vai puxar o cilindro para baixo fazendo mover a cambota que por sua vez estará ligada ao volante do motor onde está acoplada a embraiagem. A embraiagem engrena e desengrena a caixa de velocidades, onde esta por sua vez levará a tração às rodas. (Isto pode ser melhor verificado na figura B) );

4- Escape (Saída dos gases queimados, para de seguida voltar ao ponto 1 e o processo de voltar a repetir).



B- Vista completa do funcionamento do motor

Aqui podemos ver o funcionamento completo do motor, completando  o movimento dos cilindros com o da cambota, árvore de cames, válvulas e correia de distribuição. Em baixo podemos ainda ver outros tipos de motores. 



C- Circuito de admissão de ar e circuito de óleo

Nesta figura podemos observar como é que o óleo sobe desde o cárter até ao topo do motor, bem como o processo de admissão de ar. 




D- Circuito de Arrefecimento do Motor

Na animação abaixo podemos encontrar os canais do bloco do motor por onde o líquido de refrigeração passa de forma a assegurar a manutenção da temperatura do motor. 




E- Sistema de escape

Por fim podemos ver o sistema de escape do motor, desde o colector de cada cilindro, passando pelo catalisador, até à sua saída. 


Requisitos para poder adquirir o novo Ford GT

Cinquenta anos depois do primeiro, o novo Ford GT, apesar de desenhado por britânicos, é ainda um supercarro americano. 
Este novo Ford GT carrega em si a herança do mítico GT40 que venceu quatro vezes consecutivas em Le Mans, já para não falar dos históricos 1º, 2º 3º lugares em 1966. E pelas primeiras impressões parece que a Ford conseguiu finalmente um automóvel que faz os mais afortunados lutar para conseguir uma das 250 unidades para as quais não basta ter uma conta bancária recheada. 



Antes de mais vamos falar das prestações anunciadas pela marca. Este novo pedaço de engenharia contemporânea repleta de história tem uma velocidade máxima estimada de 320km/h impulsinados pelo motor de 3,5L, V6 que debita 600cv, cumprindo assim em apenas 3,3s os 100km/h, muito devido também ao seu peso pluma de 1200kg. O GT é ao contrário do que se tem observado no mundo automóvel de alta performance, um puro sangue, que é o que se pode chamar nos dias de hoje a um automóvel que não possuí qualquer propulsão eléctrica ou mesmo tração integral, ou seja, respeitando as origens é um verdadeiro "muscle".

Esta obra prima, anunciada em 2015, com a versão de produção a ter sido revelada no primeiro trimestre do presente ano, tem prevista a entrega das primeiras unidades em 2017. No entanto, segundo alguns "ruídos" que se espalham na web, para obter o novo Ford GT será em primeira instância necessário assinar um contrato em que o comprador se compromete a não trocar o mesmo durante um espaço de tempo o qual não consegui identificar. 
Em segundo, a Ford quer ter a certeza que os compradores deste supercarro o vão conduzir e não apenas manter fechado numa coleção onde ninguém o poderá ver o que aconteceu com a maioria dos GT's de 2005 e que apesar de serem muito aclamados, não conseguiram cumprir as expetativas. 
E por fim, a marca americana tem preferência por quem tenham alta presença mediática, o que é totalmente compreensível, uma vez que será uma boa estratégia para fazer publicidade à marca, e que na minha opinião é uma das principais razões da criação deste supercarro. 





 

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Indemnização por perda total do automóvel

A indemnização por perda total de um veículo é uma questão que só temos tendência a procurar quando estamos nessa situação, mas convém estar sempre informado acerca dos procedimentos a tomar de forma a evitar que as companhias de seguros se aproveitem da falta de conhecimento dos cidadãos, tentando aplicar valores de indemnização abaixo do que seria na realidade obtido através de casos de perda total. 



O problema principal reside no facto de os segurados não saberem como se calcula o valor para determinar a perda total de um veículo. 
A situação de perda total não significa que um veiculo não tenha reparação possível, no entanto o custo dessa reparação pode ser superior ao valor de mercado do veículo entre outras hipóteses que pedem ser verificadas na alíneas seguintes.  

a) O veículo desapareceu ou foi totalmente destruído; 

b) O veículo sofreu danos cuja reparação é materialmente impossível ou tecnicamente não aconselhável, por colocarem em causa as condições de segurança; 

c) O valor estimado para a reparação dos danos sofridos, adicionado do salvado, ultrapassa 100 ou 120% do valor venal do veículo, consoante se trate de veículo com menos ou mais de dois anos, respetivamente. 

Para calcular o valor de uma indemnização por perda total, determina-se o valor do salvado (valor que resta da viatura sinistrada) e depois o valor venal (valor do automóvel antes do acidente). 



Comprar carro penhorado pelo fisco

Comprar automóveis penhorados pelo fisco aparenta ser um bom negócio devido aos valores muito abaixo dos praticados no mercado. No entanto é importante não cometer erros durante o processo, pois o que parecia um "negócio da China" pode tornar-se num pesadelo. 






Tenho como exemplo a minha própria viatura que foi também penhorada e adquirida pelo stand onde posteriormente a comprei. Devido à minha imprudência, acabei por ficar com um aspirador de dinheiro, onde os problemas apareceram uns atrás dos outros, mas penso que neste caso foi mais uma questão de azar. 

Em terras lusas a pesquisa de automóveis penhorados pelo fisco é realizada em primeira instância através do portal das finanças, onde pode ser encontrado uma ligação para uma página destinada a esse efeito "Venda Eletónica - Bens Penhorados". O portal Citios também possibilita a pesquisa de bens penhorados.É importante ter atenção que a venda de bens penhorados pode ser realizada por carta fechada, negociação particular ou por leilão. 

Processo de Venda:
Cuidado: Antes de avançar consulte o processo do veículo a fim de saber se não há base para que a penhora possa ser contestada pelo executado e evitar assim muitas dores de cabeça posteriores. 

Registe-se no site e faça as suas escolhas e verifique quando pode ver a viatura. Isto é muito importante se não quiser correr o risco de se deparar a deitar dinheiro para um poço sem fundo. Depois de verificar as suas escolhas faça uma proposta;
Se não se consumar a venda ou não houver propostas, o veiculo será entregue a uma empresa leiloeira para proceder ao leilão. Se por acaso for a um leilão, estabeleça um limite para o preço que vai oferecer, lembre-se que por vezes na emoção do momento os preços aumentam e acabam por vezes por ultrapassar o valor de mercado.


sábado, 30 de julho de 2016

Rastrear a localização do carro por smartphone

Todos nós por vezes receamos o local onde deixamos o nosso automóvel e ficamos o tempo todo com isso na cabeça, não descansado até lhe voltarmos a colocar a vista em cima. 
Neste post indico uma forma simples, mas eficaz de saber sempre onde está o vosso carro. 

Existem diversas empresas que oferecem soluções de localização por GPS a serem instaladas no automóvel que permitem também realizar funções como "bloquear" o automóvel à distância.
No entanto estas ofertas não são para todos os bolsos. Assim trago aqui uma forma simples de saber sempre a localização do carro utilizando apenas dois smartphones. 

O vídeo abaixo é também da minha autoria mas está em Inglês, pelo que deixo de seguida um pequeno resumo do mesmo. 

São necessários dois smartphones. Pelo que assim podem dar uso a um velho que já não usem mas ainda consiga ligar à rede e possua recetor GPS. 
Depois basta fazer o download de uma aplicação que forneça informação sobre a posição do dispositivo após receção de uma mensagem que a activará. Eu uso a Phone Locator and SIM Detector - Catch You e tem funcionado perfeitamente. 

Depois de instalada a aplicação basta registar uma password e um número de telefone de emergência. Assim para saber a localização deve enviar uma mensagem a partir do número de emergência para o smartphone "tracker" com a password também definida na aplicação. Após este processo vai receber uma mensagem do tracker com a localização do mesmo através de um link para o google maps. 

O smartphone "tracker" deve ficar bem escondido no automóvel e sem som, de forma a que não seja detectado por possíveis ladrões. 



domingo, 10 de julho de 2016

Manutenção Bugatti Veyron

Pois é, todos os aficionados do mundo automóvel já sonharam em pelo menos ter a oportunidade de se sentar num Bugatti Veyron, que apesar da crescente concorrência e do seu mais recente sucessor, Chiron, continua a marcar a sua presença, muito devido à sua aparência extravagante e as suas prestações que já fizeram dele um dos automóveis mais rápidos do mundo (407km/h na sua versão base).
É com certeza um automóvel que muitos de nós sonhávamos em ter, no entanto, como o coração fala mais forte, temos tendência em nos esquecermos do que estará para além dos 2 Milhões de Euros do preço base, e pensamos que talvez se nos saísse o Euromilhões podíamos adquirir um. Mas quanto custará manter esta obra de engenharia? 

Taxas: Em Portugal temos a nossa querida dupla tributação que segundo os meus cálculos culminavam em 145.000€ em ISV e cerca de 480.000€ de IVA. Já o IUC corresponderia a cerca de 800€/ano. 

Pneus: Para tocar os 4 pneus é necessário despender cerca de 40.000€. No entanto a Bugatti recomenda a cada 3 trocas de pneus trocar também a jante, isto é porque os pneus são colados à jante, isso mesmo, colados! E de forma a manter a segurança trocar os peneus e jantes requer o dispêndio de 150.000€. 

Revisão: Como qualquer outro automóvel, o Veyron requer a revisão anual ou por determinado número de quilómetros. Esta tem o preço de 30.000€ dos quais 20.000€ são destinados apenas ao óleo! 

Bom, pensando nestes valores astronómicos, parece que mesmo vencendo o Euromilhões iríamos de forma rápida à falência. 





domingo, 14 de fevereiro de 2016

História do Rally de Portugal

O Rally é parte integrante da cultura portuguesa, a primeira edição de uma prova oficial desta modalidade realizou-se em 1967, denominado de Rally TAP e organizado pelo Automóvel Club de Portugal (ACP). 

Este gerou desde o início uma grande exposição a nível internacional, de forma que após seis anos passados da sua primeira prova, o Rally TAP integrou o primeiro Campeonato do Mundo de Ralis. Ao longo dos anos, esta prova alterou a sua denominação para Rally de Portugal e destacava-se mundialmente, tendo sido considerada por cinco vezes o “Melhor Rally do Mundo”.

No entanto o Rally de Portugal teve também momentos menos positivos, tendo sido palco da “morte” do famoso “Grupo B” devido a vários fatores que já vinham a ser discutidos relativamente ao nível de segurança deste grupo. Mas o acidente no dia 5 de Março de 1986 de Joaquim Santos que após perder o controlo, acabou por atropelar o público, culminado na morte de 2 crianças e 1 mulher, contabilizando-se ainda mais 30 feridos. Este acontecimento iniciou o princípio do fim deste Grupo icónico, pois após este vários pilotos recusaram-se a continuar com o Rally de Portugal. A resposta seria o lançamento de um conjunto de novas normas que regeriam assim um novo grupo, o grupo A.

Uma das principais razões que tornavam esta prova tão perigosa era a incapacidade da organização em manter em segurança tantos espetadores que arriscavam a sua vida ao permanecerem basicamente na pista. Desta forma o Rally de Portugal tornou-se vítima da sua própria popularidade.

Depois da FIA retirar a prova do mundial de Rallies em 2004, a organização (ACP) continuou a apostar no regresso desta, de tal forma que em 2007 esta regressou ao calendário do WRC, desta feita com as terras algarvias como palco e com a denominação de Vodafone Rally de Portugal.

No entanto, em 2015, o Rally de Portugal regressou às suas origens, voltando ao seu palco intemporal do norte de Portugal onde obteve um sucesso incontestável, ao contar com cerca de 2 Milhões de espetadores, mantidos em segurança e gerando um retorno de cerca de 100 Milhões de euros para a economia. Jari-Matti Latvala da Volkswagen Motorsport foi o vencedor deste regresso às origens de um Rally histórico que já conta novamente com confirmação no calendário de Ralies de 2016.  


Acidente de Joaquim Santos, 1986

domingo, 20 de julho de 2014

Cuidados a ter os com Motores Diesel

   Tenho consequentemente reparado que nem todas as pessoas que conduzem automóveis a diesel, tem a noção dos cuidados que principalmente os motores mais modernos que funcionam a este combustível necessitam. 
   Não digo que todos os condutores tenham culpa, pois muitos deles não foram informados dos cuidados a ter com estes motores, mas outros é mesmo por falta de zelo e se mais tarde esses condutores não sofrem as consequências, quem comprar os seus carros é que vai sentir. 
   
   Se conduzir um automóvel a diesel é imprescindível seguir os seguintes passos, muitos simples, mas que podem significar grandes poupanças em reparações. 


  • Na primeira vez do dia que for conduzir o automóvel, ligue-o e deixe-o cerca de 2 minutos a aquecer (em climas muito frios convém deixar mais 1 ou 2 minutos). 
  • Na sequência do ponto anterior, não puxe pelo motor ( + de 2000 rpm) antes que este atinja pelo menos metade da temperatura normal de funcionamento do mesmo (no caso de motores com turbo aconselho mesmo a deixar a temperatura chegar ao normal).
  • Os motores diesel são mais propícios a ganhar o chamado "carvão" de forma que de vez em quando deve puxar pelo motor (devidamente aquecido). Não é necessário praticar altas velocidades para o fazer, basta colocar numa terceira ou quarta velocidade e ir até a auto-estrada esticando até cerca das 4000 - 4500 rpm durante 1 ou 2 minutos.  
  • Existe muita controvérsia a cerca deste ponto, mas eu sou adepto da NÃO utilização de combustíveis de marca branca. Sim, com os outros não se faz mais quilómetros, mas terão os aditivos necessários ao prolongamento da vida do motor. 
  • Por fim, na altura de desligar o veiculo deve também aguardar cerca de 30segundos depois de parar depois de uma condução diga-se normal ou rotineira. Mais importante é no caso de ter feito uma longa viagem, ou numa paragem numa estação de serviço depois de andar na auto-estrada deixar o motor a trabalhar pelo menos 2 ou 3 minutos conforme os casos (muito importante para motores com turbo). 
   E pronto, seguindo estes simples passos pode aumentar a vida útil do seu motor e evitar reparações dispendiosas. 
   Estes devem ser aplicados a motores diesel pois estes são mais "esquisitos", mas também podem e devem ser aplicados a motores a gasolina principalmente nos mais recentes. 

sábado, 16 de março de 2013

Street Racing

   Vou dedicar este post ao street racing, vou dar a minha opinião pessoal sobre este fenómeno, mas também à forma como é visto pela sociedade e também por aqueles que praticam esta modalidade ilegal. 
   O Street Race, corridas de rua se traduzido para a língua portuguesa, como todos sabemos trata-se como o nome indica de corridas de automóveis onde um condutor desafia um outro para fazerem uma corrida em local público sem autorização ou seja, ilegalmente. Esta corrida é na maioria das vezes realizda em locais com pouco fluxo de trânsito, mas com estradas largas e de preferência retas
   Os automóveis utilizados neste tipo de corridas são na sua grande maioria alterados das suas especificações de fábrica, sendo as alterações mais comuns o rebaixamento para propocionar mais esbilidade e alterações de mecânica e/ou eletrónica para que o automóvel debite mais potência.

   Este tipo de atividade ilicita é punida por lei, uma vez que os participantes estão a transgredir o código da estrada, tanto nas corridas em si, como na alteração sem homologação dos veículos. 

   Para quem pratica ou apenas assiste a estas corridas, diz só querer poder fazer umas corridas para diversão e que se existissem mais pistas legais onde podessem fazer as mesmas legalmente, de certeza que o número destes eventos seria reduzido.
   Na sociedade os street racers são mal vistos, um pouco como uns "fora da lei" que insistem em desrrespeitar a lei e por a vida de outros cidadãos em perigo.
   A minha opinião sobre as corridas de rua é de que estas devem ser travadas rápidamente, pois os street racers não só põe em risco a própria vida, como a de quem assiste e de quem é inocente. Mas penso que isto deve ser feito aravés da criação de pistas próprias para o efeito com já existem nos EUA, onde mesmo a polícia tem um carro próprio alterado para tirar os jovens de correrem na rua e poderem confrontar a própria autoridade numa corrida num local apropriado e devidamente legal.


Mercedes G63 AMG 6X6

   O reconhecido Mercedes G63 AMG tornou-se agora ainda mais "à prova de tudo" com o fabricante a ficar louco e a tornar este veiculo à prova de um Armageddon. 
   Com um valor que rondará os "módicos" 400.000€, e com um peso total de 3,7 toneladas este 6x6 pussui 536cv provenientes de um motor AMG V8 bi-turbo de 5,5 litros, potência essa que é transmitida através de uma caixa automática de sete velocidades às 6 rodas. 
   Apesar da sua envergadura e monstuzidade é pode também ser conduzida na estrada. A produção estará limitada entre 20 a 30 unidades/ano, é provável que os Shakes dos emirados já tenham feito as suas encomendas milinárias... 
   
   Este novo G da mercedes pode passar práticamente qualquer obstáculo e oferecer muita diversão tal como podemos verificar no vídeo que deixo de seguida.